A nova estrela do mercado americano de produtos para emagrecer é um cacto. De nome esquisito, o Hoodia gordonii é originário do Deserto de Kalahari, no sul da África, onde é largamente utilizado pelos nativos que precisam enfrentar longas jornadas pelo deserto sem suprimentos de comida.
Na verdade, ele não é um cacto, mas uma "suculenta", pertencente à família das Asclepidáceas e só encontrada no continente africano.
Há cerca de dez anos, o hábito africano chamou a atenção de pesquisadores, que começaram a estudar a planta. Eles concluíram que oHoodia possui substâncias inibidoras de apetite e, pouco tempo depois, o cacto transformou-se em comprimidos, adesivos transdérmicos e até bebidas que prometem emagrecer e são sucesso de venda na internet, nas farmácias e nas lojas de conveniência dos Estados Unidos. Para resistir a um suculento pedaço de picanha ou a uma vistosa taça de sorvete, os fabricantes de Hoodia têm uma receita simples: ingerir uma ou duas cápsulas do produto cerca de uma hora antes das refeições ou deixar o adesivo grudado na pele ao longo do dia.
Os estudos disponíveis até o momento dá pistas de como essa ação aconteceria. Uma das pesquisas mostrou que, durante 24 horas após a administração do Hoodia, osindivíduos que ingeriram até 60% menos calorias que de costume.
A teoria é que uma molécula presente na composição do Hoodia, a P57, turbina o funcionamento do hipotálamo, região cerebral que abriga os centros responsáveis pelo controle da fome e da saciedade. Ao fim de uma refeição, o hipotálamo é inundado por substâncias relacionadas às sensações de prazer e bem-estar, como os neurotransmissores Dopamina e Serotonina.
Quem toma Hoodia diz estar satisfeito com os resultados: alguns pulam refeições e, ainda assim, não sentem fome, efeitos parecidos com os proporcionados por inibidores de apetite de uso controlado, como a sibutramina.
Paralelamente a isso é feito um tratamento de suplementação nutricional com a finalidade de auxiliar na queima das gorduras, repor as vitaminas, oligoelementos e aminoácidos deficientes ao paciente, além de se fazer um tratamento para se combater o stress e evitar a flacidez e evitar o cansaço e o ar de abatimento, depressão, tensão nervosa e envelhecimento, tão comuns nos tratamentos convencionais de emagrecimento.
Hoje em dia, o tratamento para obesidade alem de estimular o emagrecimento, visa também o reequilibrar o organismo, combatendo os "temidos e famosos" Radicais Livres, que tanto causam prejuízos ao organismo, além de melhorar a auto-estima, a memória e melhorar o interesse e funções sexuais, tanto no homem quanto na mulher. Alem disso é possível perder peso sem os sacrifícios habituais, fazendo 6 refeições por dia e cumprindo todas as normas do tratamento é possível até de não ter o risco de voltar a engordar, já que "a pessoa adquire hábitos alimentares saudáveis e tem o seu equilíbrio orgânico reestruturado".
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